Sobre Marco Menezes

Trabalho, basicamente, com Tarot, Reiki, Numerologia e Astrologia. Sou formado em Farmácia pela UFRJ e lido com óleos essenciais, participei de workshops de florais com os principais co-criadores. Atualmente atendo somente online: via Telegram ou Skype. Este blog é apenas uma maneira de ver o mundo que nos cerca, com todas as nuances que for possível vê-lo. Sinta-se à vontade, mas respeite o espaço! ;)

23 junho 2010

Workshop de Astrologia Védica

Par melhor visualização da página original:
http://files.gluppy.com/clttr/imagensup/1/2010-06-19-retirojulho/

Workshop de Astrologia Védica (Jyotir Veda)

3 e 4 de Julho de 2010

com Gunesvara dasa

Queridos Amigos!

Com prazer convidamos a todos para mais um evento transcendental na Pousada Dharma-Shala e Ecovilla Goura Vrindávana em Paraty-RJ.

Dessa vez estamos trazendo o experiente astrólogo Gunesvara para nos instruir a respeito da mística influência que os astros presidem sobre diferentes aspectos da vida humana, em um Workshop à luz da Astrologia Oriental e Ocidental. Tudo isso no ambiente paradisíaco, rodeado pelas florestas, cachoeiras, montanhas e mar, de Goura Vrindávana.

Não perca essa oportunidade!

1) Público alvo: Se você tem interesse em astrologia e misticismo, atua no campo terapêutico, ou simplesmente é um curioso, essa é uma ótima oportunidade para se aprofundar no assunto. O curso tem caráter introdutório, e não é necessário nenhum pré-requisito teórico para participar.

2) Conteúdo do curso:

a) Astrologia, significado e seu papel na história acadêmica
b) Elementos que se analisam na astrologia
c) Utilização da astrologia na análise comportamental e fisiológica.
d) Os 12 signos
e) Os planetas
f ) Os aspectos entre planetas
g) As 12 casas
h) Forças planetárias
i) Análise dos períodos planetários
j) Equilíbrio dos estados negativos reconhecidos no mapa mediante:


- Florais

- Pedras

- Rudrakshas

3) Investimento = 2 x 155,00

4) Reservas: As tarifas incluem com Hospedagem e Alimentação na Pousada Dharma-Shala e taxa do Workshop. Para reservar sua vaga escreva para acyuta@goura.com.br ou ligue para (24) 9962-5262. As reservas são concretizadas mediante depósito da primeira parcela na seguinte conta bancária:

Banco do Brasil - Ag: 3097-x / Cc: 6887-x - Flavia Azevedo S. Pinto

Gunesvara Das (51 anos), entrou em contato com a milenar cultura védica em 1975, quando foi iniciado na tradicional linha de Bhakti-Yoga Vaishnava por Swami Prabhupada. Desde então, tem estudado sânscrito e literatura Vaishnava, tornando-se um professor de textos Védicos clássicos, como o Bhagavad-Gita e outros. Em 1988, orientado por Swami Keshava, começou a estudar e praticar Jyotir Veda, o ramo dos Vedas que revela o conhecimento da Astrologia. Aprofundou os seus conhecimentos na Índia, em 1993. Entre os anos 2000 e 2005, enquanto morava em USA, Flórida, estudou também a astrologia desenvolvida pelos seguidores de Carl Jung e o uso de Terapias Florais segundo as configurações astrológicas no mapa de uma pessoa.

Hoje, dando cursos e atendimentos em vários estados do Brasil ele combina astrologia Védica Sideral com a astrologia Junguiana Tropical, tornando a compreensão e aplicação da astrologia mais claros e úteis para auto-conhecimento, o diagnóstico psicológico e físico e o entendimento dos períodos nas vidas das pessoas.

Acyutananda dasa
Pousada Dharma Shala
www.dharmashala.com.br

tel.: (21) 9777-7379 ou (24) 9962-5262

Ecovilla e Ashram de Bhakti-Yoga
Goura Vrindavana - Paraty-RJ
www.goura.com.br

20 junho 2010

Preconceito não combina com Direito...

Enviado por minha amiga Maitê e é inacreditável que ainda existam comportamentos como este nos dias de hoje e vindo de quem futuramente ajudará as pessoas.


Peço desculpas por escrever esta mensagem em primeira pessoa, fugindo às regras de envio de pauta do jornalismo, mas a escrevo com o coração doído de uma situação de extremo preconceito que aconteceu em Curitiba, a cidade onde moro desde que nasci, agora há pouco, nesta noite de terça feira dia 08/06/2010, e peço que ajude a divulgar este caso, para que possamos identificar o tal sujeito que fez a violência para que isto não continue.
Os manifestantes pediram na noite de hoje, no centro de Curitiba, a destituição do presidente da Assembléia Legislativa do Paraná, Nelson Justus (DEM), por causa de denúncias envolvendo desvio de dinheiro dos cofres da Casa. A concentração foi promovida pelo movimento "O Paraná que Queremos".
Fui liberada de minhas aulas da Faculdade de Artes do Paraná, onde curso o segundo ano de bacharelado em interpretação, para participar deste importante movimento político que Curitiba, junto com outras 12 cidades organizou, pela ética e transparência.
Do nada, um dos alunos usando uniforme de agasalho da Faculdade de Direito de Curitiba, começa a fazer uma manifestação muito calorosa atacando um grupo de 4 homossexuais que empunhavam durante a manifestação a bandeira rainbow do movimento GLBT. A bandeira rainbow era somente uma dentre outras tantas de movimentos e partidos que ali estavam lutando por este mundo melhor e mais justo.
Eu estava com minha amiga, perto deste grupo com a bandeira rainbow e comecei a perceber uma rapaz exaltado, que aos poucos foi se tornando violento, e sendo segurado pelos seus colegas de curso de direito. Este grupo de estudantes de direito estavam formando uma espécie de bateria organizada na manifestação da Boca Maldita. Comecei a perceber que um dos meninos que segurava o standard rainbow, começou a baixar a bandeira que segurava e começou a ficar com expressão de assustado e medo. Foi então que me aproximei e vi a gravidade do fato.
O tal estudante de Direito, que fiquei sabendo depois por pessoas que estudam nesta faculdade, é uma espécie de líder do movimento ou centro acadêmico e está num dos últimos anos do curso da Faculdade de Direito de Curitiba, estava violentamente ameaçando agredir e tirar a força o grupo de homossexuais. Eu e minha amiga escutamos quando ele falou: “Tirem esta bandeira de viados daqui de trás de nossa manifestação e bateria. Não queremos nossa imagem vinculada a nada de vocês.”
E minutos antes de tudo isto acontecer, estes mesmos estudantes, que chegaram ali na parte da frente do palco minutos antes da manifestação acabar, por volta das 20:30h, foram tomando conta deste espaço empunhando seus instrumentos e empurrando com seus braços fortes e pesados, as pessoas à sua volta, dizendo que a bateria queria passar. Sem o mínimo respeito e usando de força e “empurra-empurra”.
Eu e minha amiga, vendo o pequeno grupo de 4 homossexuais que tinham faixa etária de 14 a 20 anos, sendo praticamente achincalhado em praça pública, por este acadêmico de direito, nos aproximamos, tomamos a frente e começamos a dar força e coragem aos homossexuais que estavam com medo até de serem violentamente agredidos, não deixando que eles saíssem dali daquela maneira e tentando mostrar ao tal estudante de direito o absurdo de sua atitude de preconceito e homofobia.
O estudante de Direito gritava cada vez mais e tentava partir para a violência física, inclusive sobre eu e minha amiga que nos juntamos ao grupo discriminado. Só não conseguiu porque foi segurado por uma rodinha destes amigos de bateria da mesma faculdade, que o impediram. Mas nada fizeram em defesa da liberdade de manifestação de todos, contra o colega preconceituoso.
No final, o grupo de jovens homossexuais, ficou com medo de ir embora, passei meu fone e agradeci pela consciência política deles e por não terem baixado a cabeça e terem vergonha do que eles acreditam. Escrevo com o coração em dor este email, pedindo ajuda ao seu meio de comunicação que me ajude a identificar quem é este estudante, pois somente assim poderemos talvez ensinar um pouco de cidadania e direitos humanos, pois parece que esta matéria não está sendo levada a sério por alguns acadêmicos e futuros “doutores da lei” do nosso país.
Sei que este aluno e espero não perder as esperanças nisto, é um caso raro e sui generis de preconceito extremo dentro da Faculdade de Direito de Curitiba, pois eu mesma, já fui aluna por anos da mesma faculdade, quando na mesma só havia o curso de Direito, e nos ensinavam a igualdade e respeito ao próximo já no início de nossa vida acadêmica.
Triste episódio acontecido nesta noite do dia 08/06/2010. Peço que se você, que esteve perto do acontecido e sabe quem é este estudante, ou é amigo de bateria do mesmo e não concorda com este fato absurdo e calou-se na hora por “amizade”, que possa estar nos apontando o referido cidadão para que as devidas medidas sejam tomadas ou, no mínimo, um encaminhamento seja feito.
Sem dúvida, o Paraná que queremos, não inclui as atitudes como a deste infeliz estudante.
Meu email direto é casadamaite@gmail.com , estudo à noite na Faculdade de Artes do Paraná e seu contato pode ser anônimo, até pelo fone (41) 9824-2424
Obrigada pela ajuda possível.. e chega de intolerância!!!!,_._,___

Tempestades solares intensas entre 2010 e 2012

Enviado por meu amigo Ivan:


Amigos,
De ontem para hoje, em especial agora pela manhã, chegaram e-mails, sobre tempestades solares. Em 2009 escrevemos sobre isto. Que poderíamos dizer-lhes agora? O mesmo. Não usem roupas com tecidos sintéticos, e nada que contenha plástico. Usem algodão que além de tudo, é muito mais saudável. Re-envio-lhes aqui, os e-mails recebidos, por ordem de chegada:

Fuente # 1 en Español de Noticias de Cabecera Tierra - Clima - Tierra/Sol - Gente - Eventos Mundiales Junio 17, 2010
¿Estamos preparados para una tormenta solar? ¿Qué ocurre con el Sol? El actual ciclo de 11 años de tormentas solares empezó en marzo de 2008 y tendrá un pico a finales de 2011 o mediados de 2012 de acuerdo con una predicción realizada por la NOAA en coordinación con un panel internacional de expertos solares.
La NOAA (Administración Nacional Oceánica y Atmosférica) lidera el panel de predicción y presentó su predicción en su Taller de Clima Espacial en Boulder, Colorado. El primer aviso de que el Sol había comenzado a activarse se produjo el pasado enero del 2010, cuando el observatorio espacial ruso Tesis registró la mayor llamarada de los últimos dos años y medio.
El pasado 22 de enero y después de un período de tranquilidad que comenzó a principios de 2008, nuestra estrella se ha despertado de su letargo y ha comenzado una fase de actividad. Los científicos advierten de que estos movimientos no presagian nada bueno para un mundo cada vez más dependiente de la navegación por satélite.
¿Qué es una tormenta solar? Durante un periodo de actividad solar, se producen con mayor asiduidad erupciones violentas en el Sol. Las llamaradas solares y vastas explosiones, conocidas como eyecciones de masa coronal (CME), lanzan fotones de alta energía y materia altamente cargada hacia la Tierra, sacudiendo la ionosfera del planeta y el campo geomagnético. La superficie misma de nuestra estrella es una gran masa de plasma en movimiento, cargada con partículas de alta energía. Algunas de estas partículas escapan de la ardiente superficie para viajar a través del espacio en forma de viento solar. Y de vez en cuando ese mismo viento se encarga de impulsar enormes globos de miles de millones de toneladas de plasma ardiente. La intensidad del ciclo solar se mide en número máximo de manchas solares, manchas oscuras en el Sol que marcan las áreas de actividad magnética incrementada. Cuantas mayores manchas solares, más posibilidades de que tenga lugar una gran tormenta solar. El Sol está variando constantemente en ciclos, a través de períodos de aumento y disminución de intensidad. Los científicos controlan el ciclo de aproximadamente 11 años a través del seguimiento de las manchas solares. Durante las épocas punta de emisiones (llamadas máximos solares) existe una posibilidad mucho mayor para la ocurrencia de fenómenos tales como las Eyecciones de Masa Coronal (CME), las cuales son intensas tormentas de viento solar. Las CME solares arrojan erupciones de hasta cien mil millones de toneladas de gas electrificado hacia la Tierra a altísimas. ¿Quién lo advierte? Un informe extraordinario financiado por la NASA y publicado hace menos de un año por la Academia Nacional de Ciencias de los Estados Unidos (NAS), advierte de las terribles consecuencias que podría tener para la civilización sobre la Tierra. Según el citado informe, son precisamente las sociedades occidentales las que, durante las últimas décadas, han sembrado sin quererlo la semilla de su propia destrucción. «Nos estamos acercando cada vez más hasta el borde de un posible desastre», asegura Daniel Baker, un experto en clima espacial de la Universidad de Colorado en Boulder y jefe del comité de la NASA que ha elaborado el informe. La agencia espacial de Estados Unidos realizó una reunión este 8 de junio del 2010 para preparar una estrategia preventiva, en el foro de “Space Weather Enterprise”.
¿Cómo nos damos cuenta de que hay una tormenta solar de grandes proporciones? Por las auroras boreales. Da igual que no estemos cerca del Polo Norte, donde las auroras suelen ser comunes. Podría tratarse perfectamente de Nueva York, Madrid o Pekín. Uno de los efectos secundarios de una tormenta así podrían ser auroras más cerca de los trópicos.. Pasados unos segundos, las bombillas empiezan a parpadear, como si estuvieran a punto de fallar. Después, por un breve instante, brillan con una intensidad inusitada… y se apagan para siempre.
¿Qué instrumentos existen hoy para predecir y observar al Sol? La NASA lanzó en febrero del 2010 desde Florida el Observatorio de Dinámica Solar (Solar Dynamics Observatory, SDO), una sonda que emprenderá «una misión sin precedentes» para proporcionar a los científicos los datos más extraordinarios y desconocidos sobre el comportamiento del Sol. Durante cinco años, la sonda, equipada con unos extraordinarios telescopios, rastreará de forma incansable las manchas y llamaradas solares. Su objetivo final es desentrañar, entre otros misterios, cómo el campo magnético de nuestra estrella afecta al resto de nuestro sistema solar.
¿Tenemos un sistema de alertas que nos avise a tiempo? Los expertos de la NASA opinan que no. Actualmente, las mejores indicaciones de una tormenta solar en camino proceden del satélite ACE (Advanced Composition Explorer). La nave, lanzada en 1997, sigue una órbita solar que la mantiene siempre entre el Sol y la Tierra. Lo que significa que puede enviar (y envía) continuamente datos sobre la dirección y la velocidad de los vientos solares y otras emisiones de partículas cargadas que tengan como objetivo nuestro planeta. ACE, pues, podría avisarnos de la inminente llegada de un chorro de plasma como el de 1859 con un adelanto de entre 15 y 45 minutos. Y en teoría, 15 minutos es el tiempo que necesita una compañía eléctrica para prepararse ante una situación de emergencia. Sin embargo, el estudio de los datos obtenidos durante el evento Carrington muestran que la eyección de masa coronal de 1859 tardó bastante menos de 15 minutos en recorrer la distancia que hay desde el ACE hasta la Tierra. Por no contar, además, que ACE tiene ya once años y que sigue trabajando a pesar de haber superado el periodo de actividad para el que había sido diseñado. Algo que se nota en el funcionamiento, a veces defectuoso, de algunos de sus sensores, que se saturarían sin remedio ante un evento de esas proporciones. Y lo peor es que no existen planes para reemplazarlo. Para Daniel Baker, experto en clima espacial de la Universidad de Colorado, que formó parte de una comisión que hace ya tres años alertó de los problemas de este satélite, «no tener una estrategia para sustituirlo cuando deje de funcionar es una completa locura». De hecho, otros satélites de observación solar, como SOHO, no pueden proporcionarnos alertas tan inmediatas ni tan fiables como las de ACE. Para Baker y los demás investigadores que han elaborado el informe, el mundo probablemente no hará nada para prevenirnos de los efectos de una tormenta solar devastadora hasta que ésta, efectivamente, suceda. Parte del éxito de la prevención de una devastadora tormenta solar depende de la coordinación entre la NASA y NOAA, utilizando la información de los exploradores espaciales STEREO, SDO y ACE.
¿Según las previsiones científicas, cuándo se espera que ocurra? Según el informe, podría ocurrir mucho antes de lo que nadie imagina. La «tormenta solar perfecta», de hecho, podría tener lugar durante la primavera o el otoño de un año con alta actividad solar (como lo será 2012). Y es precisamente en esos periodos, cerca de los equinoccios, cuando serían más dañinas para nosotros, ya que es entonces cuando la orientación del campo magnético terrestre (el escudo que nos protege de los vientos solares), es más vulnerable a los bombardeos de plasma solar.
¿Qué consecuencias tendría? En un reporte de la NASA, “Severe Space Weather Events—Societal and Economic Impacts”, indica que tanto los sistemas eléctricos, la navegación GPS, el transporte aéreo, los sistemas financieros y las comunicaciones de emergencia por radio serían interrumpidos. Se trata de nuestra actual forma de vida, dependiente en todo y para todo de una tecnología cada vez más sofisticada. Una tecnología que, irónicamente, resulta muy vulnerable a un peligro extraordinario: los enormes chorros de plasma procedentes del Sol. Un plasma capaz de freír en segundos toda nuestra red eléctrica (de la que la tecnología depende), con consecuencias realmente catastróficas. El informe subraya la existencia de dos grandes problemas de fondo: El primero es que las modernas redes eléctricas, diseñadas para operar a voltajes muy altos sobre áreas geográficas muy extensas, resultan especialmente vulnerables a esta clase de tormentas procedentes del Sol. El segundo problema es la interdependencia de estas centrales con los sistemas básicos que garantizan nuestras vidas, como suministro de agua, tratamiento de aguas residuales, transporte de alimentos y mercancías, mercados financieros, red de telecomunicaciones… Muchos aspectos cruciales de nuestra existencia dependen de que no falle el suministro de energía eléctrica. Ni agua ni transporte: irónicamente, y justo al revés de lo que sucede con la mayor parte de los desastres naturales, éste afectaría mucho más a las sociedades más ricas y tecnológicas, y mucho menos a las que se encuentran en vías de desarrollo. Según el informe de la Academia Nacional de Ciencias norteamericana, una tormenta solar parecida a la de 1859 dejaría fuera de combate, sólo en Estados Unidos, a cerca de 300 de los mayores transformadores eléctricos del país en un periodo de tiempo de apenas 90 segundos. Lo cual supondría dejar de golpe sin energía a más de 130 millones de ciudadanos norteamericanos. Lo primero que escasearía sería el agua potable. Las personas que vivieran en un apartamento alto serían las primeras en quedarse sin agua, ya que no funcionarían las bombas encargadas de impulsarla a los pisos superiores de los edificios. Todos los demás tardarían un día en quedarse sin agua, ya que sin electricidad, una vez se consumiera la de las tuberías, sería imposible bombearla desde pantanos y depósitos. También dejaría de haber transporte eléctrico. Ni trenes, ni metro, lo que dejaría inmovilizadas a millones de personas, y estrangularía una de las principales vías de suministro de alimentos y mercancías a las grandes ciudades. Los grandes hospitales, con sus generadores, podrían seguir dando servicio durante cerca de 72 horas. Después de eso, adiós a la medicina moderna. Y la situación, además, no mejoraría durante meses, quizás años enteros, ya que los transformadores quemados no pueden ser reparados, sólo sustituidos por otros nuevos. Y el número de transformadores de reserva es muy limitado, así como los equipos especializados que se encargan de instalarlos, una tarea que lleva cerca de una semana de trabajo intensivo. Una vez agotados, habría que fabricar todos los demás, y el actual proceso de fabricación de un transformador eléctrico dura casi un año completo. El informe calcula que lo mismo sucedería con los oleoductos de gas natural y combustible, que necesitan energía eléctrica para funcionar. Y en cuanto a las centrales de carbón, quemarían sus reservas de combustible en menos de treinta días. Unas reservas que, al estar paralizado el transporte por la falta de combustible, no podrían ser sustituidas. Y tampoco las centrales nucleares serían una solución, ya que están programadas para desconectarse automáticamente en cuanto se produzca una avería importante el las redes eléctricas y no volver a funcionar hasta que la electricidad se restablezca. Sin calefacción ni refrigeración, la gente empezaría a morir en cuestión de semanas. Entre las primeras víctimas, todas aquellas personas cuya vida dependa de un tratamiento médico o del suministro regular de sustancias como la insulina. «Si un evento Carrington sucediera ahora mismo -asegura Paul Kintner, un físico del plasma de la Universidad de Cornell, de Nueva York- sus efectos serían diez veces peores que los del huracán Katrina». En realidad, sin embargo, la estimación de este físico se queda muy corta. El informe de la NASA cifra los costes de un evento Carrington en dos billones de dólares sólo durante el primer año (el impacto del Katrina se estimó entre 81 y 125 mil millones de dólares), y considera que el periodo de recuperación oscilaría entre los cuatro y los diez años. Por supuesto, el informe no se limita a describir escenarios de pesadilla sólo en los Estados Unidos. Ningún país, se librarían de las desastrosas consecuencias de una tormenta geomagnética de gran intensidad.
¿Existen precedentes? Nuestras redes eléctricas no están diseñadas para resistir esta clase de súbitas embestidas energéticas. Y que a nadie le quepa duda de que esas embestidas se producen con cierta regularidad. Desde que somos capaces de realizar medidas, la peor tormenta solar de todos los tiempos se produjo el 2 de septiembre de 1859. Conocida como «El evento Carrington», por el astrónomo británico que lo midió, causó el colapso de las mayores redes mundiales de telégrafos. Se sucedieron 9 días de severo clima espacial; auroras fueron vistas hasta en latitudes ecuatoriales; el evento fue descrito como “ la primera vez en la que el hombre comprobó que no estaba solo en el universo” y como “el nacimiento de la astronomía moderna”. En aquella época, la energía eléctrica apenas si empezaba a utilizarse, por lo que los efectos de la tormenta casi no afectaron a la vida de los ciudadanos. Pero resultan inimaginables los daños que podrían producirse en nuestra forma de vida si un hecho así sucediera en la actualidad. De hecho, y según el análisis de la NASA, millones de personas en todo el mundo no lograrían sobrevivir. En ese entonces fue solamente un espectáculo celeste inigualable, o una experiencia mística para los observadores, hoy en día con nuestro andamiaje eléctrico esto podría ser una tragedia.
¿Qué podemos hacer en caso de que ocurriese algo así?
Es importante plantearse varios escenarios teniendo en cuenta que es posible que no haya electricidad. Si no hay electricidad no hay muchas cosas: luz, calefacción, gas, comunicaciones, electricidad para electrodomésticos y aparatos varios, agua y comida. A partir de aquí, hay que plantearse que uno necesita comida y agua para poder sobrevivir, al menos, durante el tiempo que se restablezca el orden. Estar al tanto de lo que ocurre con la actividad solar (Space Weather & Space Weather Prediction Center Guardar comida en lata o conservas que caduque de 2 a 3 años vista, para varios meses hasta que se reestablezca el orden. Localizar agua potable o no, encontrar sistemas para purificarla. Otra manera es poder guardar el agua de lluvia en bidones, sobretodo si se vive fuera de la ciudad. Buscar sistemas de energía alternativos (solar, eólica, magnética, butano, etc.) Tener presente que las ciudades serán un caos, y por tanto será necesario salir de ellas e identificar lugares en el campo donde haya agricultura y agua para acudir y alojarse. Tener medios de transporte como bicicletas para poderse mover si no funcionan los coches. Investigar cómo proteger los aparatos eléctricos importantes y útiles creando cajas de Faraday bajo tierra, para cuando pase la tormenta.
Equiparse con material de supervivencia básico (en este enlace profundizo en las cosas necesarias para el tema supervivencia). " el día después de mañana", es hoy Kristen Neiling Dirección y Producción Agencia CPl.News ® DVICE original: http://dvice.com/archives/2010/06/poll-will-evil.php
O tradutor Google, não é perfeito, mas está cada vez melhor. REVISTA DESPIERTA:
IMPORTANTÍSIMO: Tormenta solar en pocos meses, anunciado por NASA. Apagón masivo?? . la CNN informa: se cortaran las comunicaciones satélite y en algún sitio la electricidad. . para leer la 4 noticias sobre la radiacción gamma de las tormentas solares y el apagón masivo de electricidad haz clik en el siguiente link: . http://revistadespierta.blogspot.com/2010/06/tormenta-solar-en-pocos-meses-anunciado.html
Há tradução para o português.
Desastres, catástrofes, tragédias? Não, apenas PERFEIÇÃO. TUDO, É, PERFEIÇÃO. Se Você tudo vê como PERFEITO, Nada do que seria imperfeito poderia atingi-Lo.
Mudança de CICLO. De um Velho que vai terminando, para o re-Nascer de um NOVO e belo Ciclo. Mortes?? Nada pode matar a LUZ!! Que se preserve, a bela Espécie Humana que nós mesmos Espíritos, estamos encarnando, AGORA. Grande e saudoso abraço!!
Ivan

12 junho 2010

Sobre a Gripe A e os interesses ligados a ela

http://www.ecomedicina.com.br/site/conteudo/noticia27.asp