Sobre Marco Menezes

Trabalho, basicamente, com Tarot, Reiki, Numerologia e Astrologia. Sou formado em Farmácia pela UFRJ e lido com óleos essenciais, participei de workshops de florais com os principais co-criadores. Atualmente atendo somente online: via Telegram ou Skype. Este blog é apenas uma maneira de ver o mundo que nos cerca, com todas as nuances que for possível vê-lo. Sinta-se à vontade, mas respeite o espaço! ;)

11 abril 2011

Japão


JAPÃO
Por Monja Coen

Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão,
me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou
do povo Japonês: kokoro.
Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.
Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si
mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e
disposição do grupo, das outras pessoas,
da natureza ilimitada?
Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz
de suportar dificuldades e superá-las.
Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo
de duas maneiras.
A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como
dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.
A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e
respeito de todas as vítimas.
Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para
os banheiros.
Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém
queria tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas,
alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se
mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e
gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.
Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas
necessitando de remédios perdidos-
mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone,
receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com
pouquíssima água.
Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal
e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras,
leite, da morte.
Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques.
Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que
recebiam. Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de
kansha no kokoro: coração de gratidão.
Sumimasen é outra palavra chave. Desculpe, sinto muito, com licença.
Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver.
Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar
falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelo
minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação
que estamos causando ao mundo. Sumimasem.
Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus
sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos
cuidadas e respeitadas.
O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de
mim, perderei.
Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.
Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a
atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade,
sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas
encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de
resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do
exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias,
helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.
Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda
população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que
“somos um só povo e um só país”.
Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi
telefonemas. Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da
confiança nas soluções que seriam encontradas
e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.
Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos:
a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído
em um instante e reconstruído novamente.
Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está
interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de
salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos
na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas
tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades,
vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada
produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma
tarefa e tanto.
Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência
leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.
Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito
aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam
os eventos que se seguiram a 11 de março.
Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em
testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar
e respeitar.
Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso
dizer : todas. Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com
elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a
respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.
Mãos em prece (gassho)
Monja Coen

Meus agradecimentos a Antiqua por enviar o e-mail com esta mensagem.

10 abril 2011

AS MUDANÇAS NA TERRA ESTÃO NOS SALVANDO


AS MUDANÇAS NA TERRA ESTÃO NOS SALVANDO

15 de Março de 2011

Com o Terremoto e o Tsunami no Japão acontecendo tão próximos, após o terremoto de Christchurch, muitas pessoas foram rápidas em tomar isto como prova de que a Mãe Terra não está feliz. Outra maneira de encarar isto é que ela é um Ser Vivo, um Planeta Vivo que passa pelos seus ciclos assim como os seres humanos. Ela esteve aqui durante bilhões de anos, muito antes que viéssemos, e estará aqui por muito tempo depois. É típico dos humanos ignorarem os ciclos naturais e é especialmente típico desrespeitar e desonrar os ciclos femininos. Oh, sim, a Terra não é somente um Ser Vivo, ela é um Ser Feminino. Vocês já ouviram falar dela como Pai Terra? Eu não penso assim.

Como um Ser Feminino, a Mãe Terra passa por ciclos muito específicos – alguns vemos regularmente em nosso Verão, Outono, Inverno e Primavera. Outros nós somente conseguimos ver a cada 5.000 ou 12.600 anos e como somos afortunados e conseguimos chegar aqui para uma destas Transições entre Grandes Ciclos! Sim, estamos recebendo a dádiva de estarmos na Mãe Terra, enquanto ela está passando de um estágio de transição para outro, enquanto um ciclo termina e nasce um novo mundo. Como acontece com qualquer mudança ou nascimento, isto não acontece sem.... huuumm... mudança! Entrem... na fase de mudanças da Terra. E adivinhem o quê! Assim como qualquer mulher, isto vem com um trabalho de parto e contrações, e rompimento de águas! Eu não sei em relação a vocês, mas não acho que uma mulher em trabalho de parto apreciaria que lhe dissessem para se “acalmar”. Eu não acho que uma mulher em trabalho de parto apreciaria que disséssemos: “Você poderia parar de tremer e de gritar? Estou tentando dormir um pouco aqui!” Porque, acho, isto não se trata de mim ou de vocês! Trata-se de um planeta passando por um surpreendente processo de renascimento, e por alguma sincronicidade incrível, acontece haver bilhões de humanos com ela pela primeira vez, e assim RENASCEMOS COM ELA!!! Sim, a humanidade se beneficiará deste surpreendente evento. Além disto, se a Mãe Terra não estivesse passando por estas mudanças agora, não teríamos mais um planeta para viver por muito mais tempo. Temos sido terríveis inquilinos e estou surpresa por ela não nos ter expulsado há muito mais tempo. Mas ela não o fez, porque por mais difícil que possa ser de acreditar, ela nos ama. Ela continua cuidando de nós, assim como qualquer Mãe, ainda que a tenhamos tratado pessimamente. Estas mudanças na Terra estão lhe permitindo que renasça e reviva. E, adivinhem? As mudanças na Terra que tememos ser o nosso fim serão os próprios eventos que olharemos para trás e compreenderemos: Aquelas Mudanças nos SALVARAM. Elas salvaram a Terra, elas nos salvaram de continuarmos a destruí-la, elas nos salvaram de nos destruirmos.

Enquanto a Terra se alinha com o Equador Galáctico e com o Centro Galáctico, ela está se transformando e acessando tanta Luz de vibração elevada quanto possível. Isto desencadeará mais terremotos, vulcões, tsunamis e ciclones? Não há nenhuma maneira mais fácil de dizer isto, mas sim. Entretanto, ela não está fazendo isto para nos prejudicar ou nos ferir, é parte do processo. Ela está se reequilibrando e se purificando. Ela está nos proporcionando essencialmente um novo planeta no qual vivermos (e eu espero que tratemos a nova versão da Terra muito melhor que as versões anteriores!). Não é culpa dela que tenhamos casas e prédios que estejam caindo por causa de toda a ação. Deus, isto soa tão insensível em branco e preto, mas não é para ser. É apenas um pedido para encarar isto de outra perspectiva – a da Mãe Terra e a de nossa futura sobrevivência, contra as nossas atuais e velhas necessidades.

Tão turbulento e traumático quanto os eventos possam parecer, em última análise, seremos uma humanidade melhor quando tudo isto passar. Mas, não se passarmos todo o processo de parto gritando sobre como NÓS estamos sendo afetados, chorando sobre o que NÓS estamos perdendo. Temos que cooperar e deixar ir o velho mundo. O velho mundo está partindo. Sem eletricidade? Bem, acho que temos um grande SOL no céu que esteve tentando atrair a nossa atenção durante anos. É chamado de Energia Solar gratuita. Olhem aqui para cima: alguém, ninguém, olá??!! Sem petróleo? Energia gratuita. Sem dinheiro? Energia gratuita. Precisam de algo? Nós nos lembraremos de que a Mãe Terra tem verdadeiramente tudo o que precisamos, e nos lembraremos de nossa capacidade de criar tudo o que precisamos, de uma maneira adequada, sem prejudicá-la.

A todos aqueles que estão lamentando a perda de vidas, por favor, saibam que, como almas, nós continuamos a viver. Por favor, saibam que todas as almas que estão partindo agora, pré-contratadas para fazer isto, estão nos ajudando através deste processo, a partir de um reino mais elevado. É muito difícil de viver fisicamente sem um ente querido, uma vez que eles tenham feito a transição, eu sei. Eles não estão aí para abraçar, chamar ou compartilhar as suas alegrias e lutas diárias. Mas eles estão conosco. Eles estão vivendo em outra dimensão. Eles estão zelando por nós. Eles estão nos ajudando. Vocês podem conversar com eles. E se vocês fecharem os olhos e o permitirem, poderão ouvi-los e senti-los, se não através de palavras, então com o coração. Estamos TODOS nisto juntos – aqueles que fizeram a transição, aqueles que ainda escolherão fazer a transição e aqueles que estão escolhendo ficar. Quando a minha mãe morreu, ela nos disse para não nos apegarmos a ela com a nossa dor “porque então eu não conseguirei as minhas asas, não serei capaz de voar e fazer o que tenho que fazer.” Assim, também, temos que honrar aqueles que estão escolhendo fazer a transição durante estas Mudanças. Eles têm que conseguir as suas asas e eles têm que voar, porque eles têm muito a fazer para nos ajudar através disto. Honrem as suas vidas e a sua passagem, vendo-os livres, voando com as suas asas, fazendo o próximo propósito de sua alma.

9 de Março de 2011 – 28 Outubro de 2011 marca a última onda do Calendário Maia. Pensem na última onda de contrações de uma mulher. Sim, será turbulento, mas dentro desta turbulência, haverá milagres, haverá alegria, haverá lágrimas, haverá beleza. Haverá os sons de uma vida se esvaindo e os sons de uma nova vida surgindo que não podemos ainda sequer imaginar.

Direitos Autorais Dana Mrkich 2011 – www.danamrkich.com

Tradução: Regina Drumond – reginamadrumond@yahoo.com.br

Meus agradecimentos a Stela Guz!



07 abril 2011

Iniciação em Reiki nível I


INICIAÇÃO EM REIKI I - SISTEMA USUI
Patricia Carla de Almeida e Souza - Psicomotricista, Mestre em Reiki, Terapeuta Floral

DATA: 16 de abril, sábado, de 8h às 12h Local: São Francisco - Niterói - Rio de Janeiro Inscrições: Depósito até o dia 13 de abril R$ 90,00 (RS 120,00 no dia do Curso) Telefone para contato : 21 8710-6341

REIKI é uma terapia curativa, fundamentada na imposição das mãos e com foco no equilíbrio energético. Através do contato das mãos do terapeuta com os pontos de concentração energética do corpo - chakras e meridianos - energias bloqueadas voltam a fluir, propiciando fortes sensações de relaxamento e alívio de tensões e stress. Além disso, o toque trabalha a nutrição de uma forma profunda, não somente para nossa estrutura física, mas também para uma maior integração sensorial.

Reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) há mais de uma década, como uma forma eficaz de terapia alternativa, o REIKI é indicado a todos que buscam uma maior qualidade de vida. É uma ferramenta simples e que, em geral, chega até a pessoa como suporte de harmonização em momentos de transformação e de fechamento de ciclos - incluindo mudanças de emprego, finalização de parcerias, desintoxicação por questões de dependência química e emocional, entre outros. Por sua natureza extremamente relaxante, as sessões de REIKI, mesmo quando breves, promovem um profundo encontro do paciente consigo mesmo, facilitando o entendimento das causas que geram seus incômodos e aflições.

A iniciação em REIKI é também um excelente recurso a ser utilizado antes, durante e após trabalhos na área clínica ou educativa, reconectando quem aplica o REIKI com sua própria energia harmonizada e não somente a do cliente.

EM BREVE, CALENDÁRIO PARA REIKI NÍVEL II e III - os interessados já podem deixar seus nomes na lista, através do mesmo telefone.

05 abril 2011

Debate Ufológico no IBAM


“2012”

Destruição, Renascimento, ou Contato Alienígena?

(DEBATE ABERTO)

Dia 10 de Abril (domingo), das 15 às 19 horas

Salão de Convenções do IBAM

O que esta acontecendo com o planeta e a humanidade?

Quais os motivos para a repentina aceleração do processo de divulgação oficial da realidade do fenômeno UFO?

Estamos à beira de um cataclismo planetário, ou de uma profunda revelação da verdade sobre a presença extraterrena?

Qual a verdadeira revelação do povo maia sobre o nosso tempo?

Porque os OVNIs são vistos cada vez com mais freqüência nas regiões críticas da estrutura geológica do planeta?

CONFERENCISTAS / DEBATEDORES

Marco Antonio Petit – Escritor e co-editor da revista UFO.

Gilda Moura – Psicóloga, especialista em abduções.

Paulo Iannuzzi – Ufólogo, estudioso do Egito Antigo, Cabala.

Tuco Kpax – Editor do jornal UFOanamnese.

Orlando Barbosa Jr. – Biólogo e estudioso da cultura maia.

Arthur Sérgio Neto – consultor da revista UFO.

Evento ilustrado com farta documentação visual sobre os temas que serão abordados.

Local: Salão de Convenções do IBAM (Largo do IBAM, 1 - Botafogo / Humaitá, Rio de Janeiro, RJ - próximo da Casa de Saúde São José).

Inscrições para o evento: (R$ 30,00) no local, no dia do debate, a partir das 14:30 hm.

Informações: (21) 9584-1014 /marcoantoniopetit@gmail.com

http://marcoantoniopetit.blogspot.com

Apoio:

Revista UFO (www.ufo.com.br)

Video muestra una gigantesca tormenta solar y los polos reaccionan de forma extraña


Abril 4, 2011 flash news

Video muestra una gigantesca tormenta solar y los polos reaccionan de forma extraña

Una tremenda tormenta solar desatada esta madrugada pone en alerta a todos los sistemas de vigilancia del astro rey. Un video de la sonda Stereo Ahead capturado el domingo por la madrugada muestra la tremenda intensidad de la explosión.

Los expertos están, esta vez, todos de acuerdo: una tormenta geomagnética como la que impactó la Tierra a mediados de febrero no es un fenómeno aislado. Y a pesar de que la que nos golpeó la semana pasada, hasta ahora la más potente del actual ciclo solar, no tuvo mayores consecuencias, en futuras ocasiones podríamos no tener tanta suerte. Un fenómeno similar, en efecto, tiene la potencia necesaria para acabar, de un solo golpe, con la sociedad tecnológica del mundo moderno.

Una tormenta solar lo suficientemente fuerte, en efecto, podría desestabilizar, incluso de forma catastrófica, una buena parte de nuestra tecnología. El mundo moderno, afirmaron el sábado diversos especialistas durante la reunión de la Sociedad Americana para el Avance de las Ciencias (AAAS), depende en exceso de la red de satélites. Navegación marítima y aérea, sincronización entre computadoras, redes de telecomunicaciones, sistemas GPS, aparatos electrónicos de todo tipo... Tecnologías, todas ellas, extremadamente vulnerables a los "cambios de tiempo" espacial.

Las consecuencias serían nefastas, en caso de una gran tormenta solar, para la red de satélites que orbitan la Tierra, muchos de los cuales quedarían literalmente "achicharrados", pero también para las centrales eléctricas de todo el mundo, cuyos transformadores quedarían inutilizados provocando cortes en el suministro de electricidad que podrían durar semanas, e incluso meses.

La tormenta de mediados de febrero es el principio de una situación que, según los científicos, sólo puede ir a peor. De hecho, apenas si estamos al comienzo del actual ciclo solar y se espera que la actividad del Astro Rey se vaya haciendo cada vez más intensa en los próximos once años.

"No es una cuestión de si sucederá - explica Jane Lubchenco, responsable de la Administración Nacional Oceánica y Atmosférica de USA- sino de cuándo sucederá y de cómo de fuerte será. La última vez que tuvimos un máximo en en el ciclo solar, hace cerca de diez años, el mundo era un lugar muy diferente. Hoy los teléfonos móviles están por todas partes. Es cierto que antes también los había, pero no dependíamos de ellos para tantas cosas diferentes".

Para esta experta, "muchas de las cosas que damos por sentadas y garantizadas dependen hoy mucho más de la meteorología espacial que durante el último máximo solar". A pesar del riesgo, los expertos admiten que, en la actualidad, muy poco podemos hacer para predecir una tormenta solar potencialmente peligrosa. Lo que sí deberíamos hacer es "blindar" de alguna forma las redes y centrales eléctricas, haciendo algo que nos permita, en caso de alarma, apagarlas rápidamente en las zonas más sensibles hasta que pase el peligro.

"Por favor, que no cunda el pánico - dijo por su parte Stephan Lechner, director del Centro Conjunto de Investigación de la Comisión Europea - Sobreactuar sólo serviría para empeorar la situación". Para este experto, la raíz de la vulnerabilidad del mundo moderno radica en su dependencia de los sistemas de posicionamiento global, o GPS, sin los que ya no sería posible la navegación marítima y aérea, ni la sincronización de las redes informáticas y los equipos electrónicos.

"El GPS nos ha ayudado -aseguró Lechner el sábado- pero también nos creó una nueva dependencia" que se extiende desde el sector aeroespacial a la producción digital de radio y TV, a los servicios financieros y a las agencias gubernamentales. Sólo en Europa, afirmó, existen 200 operadores de telecomunicaciones y "ninguno de ellos está estandarizado".

Días atrás, Urgente24 publicó un informe acerca de anomalías en la magnetósfera, que podrían estar relacionadas con una intensa actividad solar. En el informe podía apreciarse una conclusión acerca del impacto de las tormentas solares: una disminución del grosor de la magnetósfera permite la salida de calor terrestre a través de los polos, enfriando gradualmente el planeta.

Y en vistas de las últimas novedades procedentes del Polo Norte, los pronósticos no parecen estar muy alejados de la realidad.

Según informa el diario español El Mundo, "la capa de ozono en el Polo Norte sufre un nivel de destrucción sin precedentes a causa de excepcionales condiciones meteorológicas, según informa hoy el organismo francés Centro Nacional de Investigaciones Científicas (CNRS).

A finales del pasado mes, la disminución de la capa que protege a la Tierra de los rayos ultravioleta fue del 40% y se registró en una "zona extensa", un fenómeno nunca antes observado, señala el CNRS en un comunicado.

El motivo de esta degradación se encuentra en "un invierno estratosférico muy fío y persistente" que ha conducido a una destrucción de ozono "importante" y "prolongada excepcionalmente hasta la primavera".

La Agencia Espacial Europea (ESA) detalla que este récord en la capa de ozono se debe a los fuertes vientos conocidos cómo 'vórtice polar'. Este fenómeno aísla la masa atmosférica sobre el Polo Norte e impide que se mezcle con el aire procedente de latitudes medias. Como resultado, la situación -de frías temperaturas- se asemejó mucho a la que se da cada invierno en la Antártida. El satélite Enviasat, de la ESA, ha proporcionado datos para medir los niveles de ozono.

Gases perjudiciales

La destrucción de la capa de ozono está ligada a la presencia en la atmósfera de diversos gases, emitidos por los aerosoles.

A 80ºC bajo cero esos gases se convierten en nocivos para el ozono, un fenómeno "recurrente" en la Antártida, donde las temperaturas son extremadamente bajas" cada invierno, pero menos común en el Polo Norte, donde la temperatura es más elevada y las condiciones meteorológicas más variables.

"No siempre se reúnen las circunstancias para que se produzca una disminución importante del ozono" en esa región, indicó el CNRS, que señaló que "las condiciones meteorológicas extremas son responsables del récord alcanzado" este año.

Los científicos franceses, apoyados en los datos que envían las estaciones de observación destacadas sobre el terreno, tratan ahora de determinar el impacto que este fenómeno tendrá cuando las masas de aire pobre en ozono se desplacen una vez que suban las temperaturas con el avance de la primavera.

Lenta recuperación

El CNRS advirtió de que el deterioro de la capa de ozono hubiera sido mayor si en 1987 no se hubiera firmado el Protocolo de Montreal, que limita el uso de aerosoles.

Estos productos, que emiten gases ricos en cloro y bromo, permanecen durante años en la atmósfera, por lo que los científicos franceses no descartan que una destrucción de la capa de ozono similar a la de este año se repita si vuelve a haber inviernos excepcionalmente fríos.

Según el último informe de evaluación de la capa de ozono, este gas no recuperará su nivel de 1980 hasta los años 2045-2060 en el Polo Sur y una o dos décadas antes en el Norte.


"el día después de mañana", es hoy

Kristen Neiling
Dirección y Producción
Agencia CPl.News
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www.thecamino.com.ar ©
Copyright 2011




Meus agradecimentos ao meu amigo Ivan!

04 abril 2011

Marcos Sêmola e Thomas Henriot



Com Transitivo Direto Marcos Sêmola mostra seu trabalho fotográfico que é muito delicado e muito expressivo, retratando a vida diária, detalhes do mundo que nos cerca. Com fotos em preto e branco, ele capta com muita sensibilidade a atmosfera de cada lugar e pessoa de uma maneira muito íntima. Vale a olhada!

Thomas Henriot é assombroso com o trabalho que faz sobre papel chinês. O grafismo é impecável e retrata o Rio de Janeiro com uma crueza e lirismo sensacionais. Não deixe de ver!

Os dois trabalhos estão no Centro Cultural da Justiça Federal da Av. Rio Branco, no Rio de Janeiro.
Para saber mais:

FERNANDO PESSOA


No Centro Cultural dos Correios, ali na Visconde de Itaboraí, no Centro do Rio, Fernando Pessoa desembarcou com todos os seus heterônimos. E é imperdível e é imprescindível ir sem pressa, pois não é sempre que podemos desfrutar de tanto de um homem tão plural. Você pode folhear livros de diversas línguas, pode ler um fac-símile, pode se divertir lendo as poesias dos seus principais heterônimos. Enfim, a pluralidade de Fernando Pessoa invade, contamina e renova. Não perca!!!
Para mais detalhes veja no site do Centro Cultural:

Laurie Anderson

Todo o espírito performático de Laurie Anderson está lá. Há várias viagens, instalações, quadros, instrumentos, sons, tudo o que você precisa para conhecer um pouco desta moça que não parece capaz de parar.
Depois vá para a Sala de Arte Contemporânea do CCBB e pode ser que tenha uma boa surpresa...
Para saber mais?

Rubens Gerchman, Raymundo Colares e Glauco Rodrigues


Um dos gibis de Raymundo Colares


Estes três artistas estão com seus trabalhos expostos no Centro Cultural da Caixa, aqui na Av. Rio Branco, no Centro do Rio.
Infelizmente estes artistas já faleceram, mas deixaram um legado para lá de criativo.
Destaco uma coisa que percebi, talvez uma coincidência um tanto macabra, no trabalho de Raymundo Colares. Um dos temas mais recorrentes em sua obra eram os ônibus, ônibus urbanos. E foi justamente um ônibus que o atropelou um pouco antes da sua morte. Ele apresenta um vídeo sobre incêndios e é justamente por conta de queimaduras que ele morre em 1986. Apesar desta trágica e aparente coincidência, a exposição vale a olhada por mostrar a intensa criatividade do artista. Amei a parte dos livros de cores ou gibis, como ele chamava.
É impossível não se empolgar com as cores vibrantes de Rubens Gerchman e suas séries sobre beijos e afins que marcaram os seus últimos trabalhos antes da morte.
Glauco Rodrigues mostra um paixão tremenda pelos assuntos nacionais, onde se destacam as gravuras retratando os gaúchos do pampa e os seus costumes. Também destaco o amor pelo Rio e por São Sebastião, padroeiro do Rio e de Bagé, onde ele nasceu. Esbanjando criatividade e espírito crítico o artista dá um show.

Todas estas exposições prosseguem até no máximo meados de maio de 2011.
Querendo saber mais veja a programação da Caixa Cultural no site: www.caixa.gov.be/caixacultural

Inté!