Sobre Marco Menezes

Trabalho, basicamente, com Tarot, Reiki, Numerologia e Astrologia. Sou formado em Farmácia pela UFRJ e lido com óleos essenciais, participei de workshops de florais com os principais co-criadores. Atualmente atendo somente online: via WhatsApp, Telegram ou Skype. Se deseja atendimento comigo entre em contato usando o e-mail: marcomenezesbrrj1@gmail.com .Este blog é apenas uma maneira de ver o mundo que nos cerca, com todas as nuances que for possível vê-lo. Sinta-se à vontade, mas respeite o espaço! ;)
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21 agosto 2025

Império contra-ataca ou A revolta da laranja

 

Império contra-ataca!

ou

A revolta da laranja

 
por Marco Antonio H. de Menezes

O Brasil está sob ataque sim e quem não acredita nisto talvez esteja mal-informado. Mas vamos ser sinceros, nós temos pouca informação sobre nós mesmos e sobre a nossa realidade. A nossa mídia tradicional é patrocinada e pautada por empresas e conglomerados, logo ela tende a ser parcial (e, se pararmos para pensar, isto não é uma exclusividade brasileira), só noticiando o que não fere os interesses dos patrocinadores, até onde for possível. Então, veremos a mídia tradicional sendo parcial ao mostrar para o povo a realidade e nem mesmo o povo será estimulado a buscar por esta realidade, embora ela nunca tenha abandonado os lares brasileiros.

Boa parte dos lares brasileiros é composto por pessoas que trabalham e muitas daquelas pessoas enfrentam um sistema de transportes nem sempre adequado, estão endividadas, precisam cuidar da sua saúde seja por meio de atendimento particular ou de atendimento público, enfrentam as variações de preços nos estabelecimentos comerciais, enfrentam problemas domésticos, pagam tarifas, pagam aluguel, pagam condomínio, pagam impostos e possuem muitas despesas, porém não são muito informadas como tais situações podem ser motivadas por desmandos ou por falta de consciência cidadã. Na verdade, boa parte da população não sabe dos seus direitos e acaba sendo ludibriada por diversos meios. Em algum momento, estimulada pela mídia tradicional ou motivada por notícias difundidas pelas redes sociais, o povo elege um vilão ou herói ou acredita que este ou aquele personagem da vida pública e da esfera política é o culpado ou o salvador da pátria. Embora existam meios para descobrir aquilo que poderia realmente informar as pessoas, elas não são corretamente direcionadas a fazer isto, preferindo creditar a terceiros a responsabilidade por informar, de forma mastigada (e, por vezes, tendenciosa e sensacionalista), o que poderia ser acessado, lido e entendido em rápidos movimentos por todos.

Não é difícil, para a parte da população que tenha acesso ao noticiário, saber que o Brasil tem sido alvo de um ataque incansável dos EUA, principalmente nos últimos meses. Só que tal ataque parece ser apenas motivado por questões meramente políticas, como uma forma de salvar Jair Bolsonaro do julgamento. Tudo parece acontecer por causa dele. E piora porque o filho dele, Eduardo Bolsonaro (que abandonou o país e as funções legislativas para as quais foi eleito), parece estar fazendo de tudo para assumir a posição de estimular o governo dos EUA a atacar o Brasil. Há quem não concorde, mas a atitude de Eduardo Bolsonaro é tipicamente a de um traidor da pátria, pois ele exerce um cargo político brasileiro e conspira contra o país e sua população, além de receber ganhos parlamentares que são pagos com dinheiro público, ou seja, pelo povo brasileiro. O problema é que o noticiário brasileiro reduz tudo a uma mera bravata/briga política e, de alguma forma, coloca no centro desta briga Bolsonaro versus Lula/Alexandre Moraes. A população só consegue enxergar as coisas assim, porque é assim que tudo tem sido informado a ela.

No entanto, a coisa é bem mais séria. O que temos é o governo dos EUA (na figura do presidente Donald Trump) aproveitando-se de uma briga local para disseminar uma série de ataques contra o Brasil. Não interessa, de fato, se Bolsonaro é golpista ou não, se será preso por tramar golpes e assassinatos contra a democracia brasileira ou não, se o juiz da Suprema Corte, Alexandre de Moraes, está apenas exercendo o seu papel de relator ou não, se o Lula está por trás do julgamento e dos resultados dele ou não. O que realmente importa é minar as forças do país, espalhar toda uma série de ataques que visam criar dentro do Brasil uma divisão que o paralisa e impede que a nação entenda e reaja em acordo com as situações, quando for necessário.

O que nós temos é um cenário de guerra muito mais sério do que poderíamos considerar. Está em jogo a nossa soberania. Por qual motivo o ataque está sendo feito? Estratégia de poder. Os EUA sempre olharam para o Brasil e toda a América Latina como um local que deve ser mantido sob sua influência, até porque é geograficamente muito mais fácil dominar a região do que gastar grana para ir até a Ásia ou até a Europa ou até a África. O atual governo de Donald Trump não esconde que considera a América Latina o seu quintal. Não é de hoje que os EUA usam suas agências de espionagem, suas embaixadas e seus programas de interação para criarem condições que boicotam o crescimento ou o afastamento político e ideológico do Brasil e da América Latina daquilo que esteja em acordo com os interesses dos EUA. A documentação é vasta e está disponível. A América Latina é interessante porque possui matéria-prima e mão-de-obra que atende ao mercado americano. Os custos podem ser reduzidos e os ganhos podem ser altos. O mercado da América Latina consome boa parte daquilo que é produzido pelos EUA, sendo um grande e influenciável mercado consumidor para os produtos americanos.

A partir do momento que o Brasil cria o BRICS junto com Rússia, China, África do Sul e Índia, o sinal vermelho começou a soar para os EUA, que percebeu que a sua influência sobre a América Latina e sobre o Brasil começaria a enfraquecer. Sempre foi uma marca dos governos do Lula a abertura das portas comerciais do Brasil para os demais países, para que houvesse uma diversificação na importação e na exportação, além da facilitar os acordos e influências, para que não ficássemos nas mãos apenas de um parceiro econômico e reféns de uma referência sociocultural, por exemplo.

O Brasil, por sua dimensão e por suas características próprias, sempre foi uma referência para o restante da América Latina. E é por tais características que o governo dos EUA sempre investiram pesado sobre o país, porque sabem que aquilo que o Brasil faz será seguido por boa parte da América Latina. Se o Brasil é governado pela esquerda, ele influenciará naturalmente as lideranças de esquerda do restante do continente e se é governado pela direita também terá o mesmo nível de influência. Se o Brasil busca caminhos que sejam uma alternativa para o poderio e a influência dos EUA, a América Latina segue no mesmo fluxo, o que não é bom para os EUA.

O atual governo dos EUA está enfrentando um momento de enfraquecimento de sua influência sobre a Ásia e sobre a Europa, mas isso não começou com o governo de Donald Trump, todavia tem sido aprofundado ainda mais pelo governo dele. Além disso, internamente, os EUA estão passando por uma crise muito séria, que também não começou com o governo atual de Donald Trump, mas que está, igualmente, sendo aprofundada pelo governo atual. Ainda que o dólar seja considerado a moeda mais forte para a economia mundial, não significa que as coisas vão bem para a economia mundial, que desde a pandemia de 2020 ainda está apanhando para se recuperar. A pandemia apenas mostrou que as coisas já estavam ruins. Contudo, os mercados tentavam camuflar, uma camuflagem que não resistiu a tudo o que aconteceu em 2020. O governo Trump não tem acrescentado muita certeza ao mercado, principalmente quando ele passou a fazer uso das tarifas comerciais aplicadas aos países, mas de uma maneira desordenada e, aparentemente, destrambelhada. Os acordos feitos num dia não são respeitados depois, o que só gera incertezas. É um cenário caótico!

A União Europeia cada vez mais assume uma posição de resistência aos avanços das chamadas Big Techs americanas. O mercado asiático também possui suas resistências a elas. As principais empresas do mundo, mesmo as americanas, estão com suas zonas de produção localizadas, preferencialmente, na Ásia. Mas a Ásia tem fabricado seus próprios produtos e tem impulsionado suas próprias economias. As negociações de exportação e importação no mundo estão sofrendo mudanças e impactando sobre o dólar graças, principalmente, às atuais políticas econômicas dos EUA.

Mas os EUA não querem perder o seu controle sobre o mundo, principalmente sobre a América Latina, notadamente sobre o Brasil. Para os EUA, um governo como o do Lula é ruim, porque é um governo que não se submete às suas políticas e pressões. O governo Lula sempre primou por uma política de tratar todos os países de igual para igual. Um governo como o do antecessor de Lula, Bolsonaro, tende a ser submisso aos interesses de um governo dos EUA. Em outras palavras, um governo progressista e de esquerda no Brasil é considerado como daninho para os interesses e o poderio dos EUA na região da América Latina. Um governo de direita ou extrema-direita é considerado perfeito para a manutenção do poderio dos EUA. Isto significa que os EUA farão de tudo para que a eleição de 2026 leve ao poder a extrema-direita ou uma direita que se submeta ao comando americano. O Brasil está sob ataque, seja por meio das tarifas econômicas desmedidas aplicadas por Donald Trump às exportações brasileiras, seja pela aplicação de leis que tentam influenciar e até desmerecer as nossas leis internas, seja por fortalecer os governos de direita e extrema-direita dos países vizinhos, seja por insistir no fortalecimento da política de combate ao terrorismo e ao narcotráfico como forma de infiltrar ideologias e sistemas de espionagem que controlam e minam o poder local, seja por aplicar sanções aos programas de atendimento público da população, seja por meio de contribuições financeiras e participação em reuniões que envolvam a presença do empresariado (que normalmente é contra tudo o que o atual governo do Lula faz) e da classe política de direita e extrema-direita, além do uso da mídia tradicional e de extrema-direita para disseminar ideais que enfraqueçam ou boicotem quaisquer avanços do governo atual. Sim, é assim que os EUA destroem uma democracia e eles não estão nem aí se o povo sofrerá, porque o importante é assegurar o seu poderio. E aqueles que acreditam que estão sendo protegidos pelos EUA são apenas marionetes descartáveis.

Muito melhor municiadas com muito mais informações do que eu, estão as pessoas das diversas militâncias de esquerda, além de estudiosos, escritores e pesquisadores acadêmicos (que não necessariamente são de esquerda). Acreditem! Tudo isso não é para salvar a pele de algum golpista de plantão! É para garantir dinheiro para as Big Techs (que estão de olho no mercado que o PIX tirou deles e das empresas de cartão de crédito, na água e na eletricidade que alimentaria seus data centers e suas IAs fajutas) e para impedir que o Brasil cresça economicamente e em influência no mundo e na América Latina, principalmente a partir do fortalecimento de grupos como o BRICS. Aliás, o ataque ao Brasil só está sendo feito porque nós (de todos os países principais que pertencem BRICS) não temos armamentos nucleares (adivinhem qual foi o país que sempre barrou o desenvolvimento de tecnologia e de armamento nuclear no Brasil?).

Quem, até hoje, não conseguiu enxergar o que ocorre aqui dentro do Brasil e não entende que estamos sob ataque real de um país que não liga para a democracia e sim para o poder, dificilmente aceitará o que foi descrito até aqui. Não se trata de um ataque virtual ou imaginário. Os EUA usam a palavra democracia apenas como um adorno/enfeite conveniente aos seus interesses. E não se enganem, pois os principais países da Europa também fazem o mesmo tipo de política contra o Brasil e contra os demais países do mundo para defender os seus interesses.

No entanto, quem estiver aberto ao que eu escrevi neste texto, talvez comece a repensar sobre a importância de informar-se mais e melhor e transformar tudo isso em conhecimento que leve a uma atitude sábia e cidadã, pois está em jogo o futuro do país, um futuro que vai muito além de meros mandatos de 4 ou 8 anos dos políticos, de um futuro que envolve os filhos, os netos, os bisnetos brasileiros. Talvez, assim, nós tenhamos um Congresso que, em sua maioria, seja composto por pessoas que estejam mais comprometidas com o Brasil do que com os seus próprios interesses.

Eu não escrevi este artigo porque quero ser o dono da verdade. O que espero é despertar nas pessoas a curiosidade, para saírem por aí pesquisando melhor e se informando melhor. Há muito o que saber e descobrir para além do que foi descrito neste texto, não negligenciem isto, porque o futuro do país agradecerá. O resto é escolha individual!

Escrevo este artigo bem antes do eclipse do dia 7 de setembro que afetará fortemente a energia do país. Eu já descrevi em outro artigo que este eclipse não será fácil para o Brasil e que sua influência nos dias que o antecedem e nos dias posteriores será bem marcante para a atual governança do país e, consequentemente, para o povo.

Ahhh! E para aqueles que acreditam que astrólogo ou tarólogo ou vidente ou terapeuta holístico não pode ter visão política, eu discordo, porque por trás de qualquer título profissional, há um cidadão. Eu não advogo que o país está perfeito e nem que aquilo feito ou em execução por cada governo brasileiro é errado ou certo, o que eu desejo mesmo é que a população seja respeitada e atendida, porque sem ela... não existe nação!

Este artigo é apenas uma forma particular de expressar a minha preocupação por tudo o que está ocorrendo no país e contra o país. Até porque eu considero estranha a atitude de certos setores do Brasil que, mesmo sabendo que o país está sob um ataque tão feroz contra a sua soberania, mostra-se omisso ou até mesmo entreguista, não se importando com o povo.

Do ponto de vista astrológico e até do ponto de vista histórico este é um momento que pode representar para o Brasil uma guinada para um perfil de afirmação política e social dentro do cenário internacional. Se estamos sendo tão bombardeados por um país poderoso como os EUA é porque somos uma peça muito importante e é porque o movimento do Brasil no atual momento é capaz de trazer mais independência, mais autonomia e mais liberdade para a nossa nação. O atual movimento do Brasil dentro do cenário internacional não trará uma instantânea e mágica mudança para o país, mas imaginem que daqui alguns anos, num certo momento de um estudo futuro, o povo notará que foi neste período atual que começaram e se concretizaram as ações que ajudaram o país a modificar sua maneira de conduzir-se internacionalmente e internamente. Lá no futuro poderemos olhar pelo retrovisor da história do país e perceberemos que deste momento atual para frente uma mudança começou a tomar conta do Brasil, uma mudança que fez despertar uma visão mais madura e mais consciente na população brasileira. Não estou falando de algo palpável, estou falando de algo interno, de uma mudança sutil interna que vai moldando a nossa identidade e a nossa maneira de exercermos a cidadania. Não é um sonho, é um fato concreto que ocorreu em outras nações em diferentes tempos da humanidade. Tudo depende do modo como a fase atual do Brasil será conduzida daqui para frente. Ela será decisiva para desabrocharmos ou para continuarmos a ser uma promessa que nunca se cumpre.

Este não é o primeiro ataque promovido pelos EUA. Todos os ataques anteriores sempre visaram boicotar a afirmação da soberania do Brasil e sempre impediram que a população fosse mais consciente do seu papel dentro do país. Sempre criaram uma aura que deprecia e menospreza quem somos, nossa cultura, nossas raízes e o que podemos produzir, favorecendo uma visão de que nós nascemos para sermos capachos dos outros e meros reprodutores dos discursos e das regras dos outros países. Sempre foram capazes de dividir a nação para que ela não consiga se unir em torno de uma visão melhor para si mesma. Sempre despertaram o medo e atitudes reacionárias. Sempre criaram um inimigo poderoso e monstruoso para justificar ações internas contra a população que seriam iguais ou piores do que aquelas que, aparentemente, seriam praticadas por aquele pretenso inimigo. Sempre visam apenas transformar o Brasil em mero fornecedor de matéria-prima barata para os produtores internacionais, produtores internacionais que exportarão para o país produtos caros feitos com a matéria-prima local.

Será que podemos mudar, agora, o futuro? Está nas nossas mãos! O atual governo do Brasil não só precisa lutar contra estes ataques como precisa informar o seu povo da importância que esta luta tem para cada um de nós. A falta de comunicação entre povo e governo poderá custar caro para o nosso futuro, porque o ataque dos EUA tenta impedir e até contaminar o canal de comunicação entre povo e governo. É sempre mais fácil o noticiário local mostrar os tropeços do que as vitórias do atual governo e isto destrói o canal de comunicação entre povo e governo. Ou o governo atua de maneira mais firme no fortalecimento da relação com o povo ou perderá esta guerra para quem dissemina rancor, ódio e distorção da realidade e omite os fatos. 

Inté!


 

31 julho 2025

Carta Cigana para o Mundo Agosto de 2025 - Cobra

Carta Cigana para o Mundo 

Agosto de 2025

Cobra



 
por Marco Antonio H. de Menezes
 
  O mês de agosto de 2025 será picado pela carta da Cobra.

Traições, falsidade, manipulações, hipocrisia, desconfiança, ciúmes, cobiça, enganos, tropeços, envenenamentos, contaminações, inteligência, sabedoria e o jogo dos desejos poderão estar em alta nesta fase.

Pode ser que tudo aquilo que estava tranquilo, certo e definido seja transformado num caos por conta de uma situação ou de uma série de situações que trazem à tona a verdadeira faceta de quem estava aparentemente apoiando uma causa, uma direção, um rumo, um avanço, uma estrutura, uma estratégia. Pode ser que as pessoas descubram, emergindo das sombras, intenções nada positivas, ações sabotadoras e acordos feitos no apagar das luzes e/ou sob as mesas.

Pode ser que aquilo que parecia positivo mostre-se daninho. Uma invenção que parecia perfeita pode trazer danos irreparáveis ou uma descoberta que alimentava esperanças mostra-se ineficaz ou produto da ganância, por exemplo. Acordos que estavam sendo feitos abrem portas para erros de interpretação ou quem parecia contribuir, estava, na verdade, fazendo acordos com os “inimigos”. Quem parecia sincero, estava trapaceando e se aproveitando da fama momentânea.

Este pode ser aquele momento perfeito para ser muito mais cuidadoso quanto à fabricação, à distribuição e/ou ao consumo de alimentos, medicamentos e líquidos porque eles podem contaminar e envenenar.

A melhor coisa que as pessoas podem fazer neste período é usar a inteligência, a criatividade e o poder de disseminar seus conhecimentos para virar o jogo e obter melhores resultados.

As pessoas podem atrair a atenção de todos com os seus conhecimentos, não para enganá-los, mas para que possam estar mais bem informados e mais atentos a tudo que ocorra ao seu redor.

Todos podem ser vítimas dos seus desejos e serem um campo aberto para a manipulação, a bajulação, o tropeço e a cobiça ou podem aprender a diferenciar desejos de necessidades.

Talvez seja a fase certa para encarar as mudanças e saber diferenciar o joio do trigo, porém a execução disto tudo pode ser difícil, principalmente quando as pessoas estão com os nervos à flor da pele ou estão sob um estado de tensão contínuo. As pessoas podem estar muito reativas e podem atacar qualquer um sem exercitar o poder de observação e a paciência.

A carta da Cobra é perfeita porque nos permite entender o que estava traindo o nosso avanço, e nos faz compreender o que, em nós, estava se sentido tão atraído pela lábia das pessoas, dos grupos e até dos governos. Ela serve para que possamos entender que parte de nós é aberta a sabotagens e que uma parte inconsciente de nós mesmos é tão frágil e vulnerável que se esconde por trás de discursos e intenções que sabotam a nós mesmos. Quando não sabemos usar a nossa inteligência podemos ser manipulados a ponto de apoiar causas, ideias e ideais que não preenchem a nossa vida, que apenas se aproveitam do nosso momentâneo descontentamento com um resultado.

PS: o texto acima foi extraído do e-book de Marco Antonio H. de Menezes distribuído aos clientes no final de 2024.  

 LINK:

Carta Cigana para o Mundo em 2025 – Rato