Sobre Marco Menezes

Trabalho, basicamente, com Tarot, Reiki, Numerologia e Astrologia. Sou formado em Farmácia pela UFRJ e lido com óleos essenciais, participei de workshops de florais com os principais co-criadores. Atualmente atendo somente online: via Telegram ou Skype. Este blog é apenas uma maneira de ver o mundo que nos cerca, com todas as nuances que for possível vê-lo. Sinta-se à vontade, mas respeite o espaço! ;)

24 julho 2010

Metrô - Rio de Janeiro

Se, por um lado, a gente se emociona ao ver que ainda é possível pensar no Brasil como um país que gera competentes exemplos como o de Deborah Colker, pelo outro lado, graça a total falta de amor por parte de alguns meios.
Na mesma noite em que fui ao teatro ver o espetáculo, tive a desagradável surpresa de ver o que o metrô do Rio ainda anda fazendo com os seus usuários. Sem querer, eu peguei o metrô para a linha 2 e vi que as coisas não andam tão boas assim. Quando a composição sai da Central, ela pega um desvio ou desnível que faz com que as pessoas quase caiam no chão. Não bastasse isto, não se entende muito bem porque a composição parece uma lesma andando nestes trechos, principalmente no retorno para a Central, onde a composição, além de ser lerda, pode parar por minutos.
Ninguém parece ligar para o fato de que uma obra que era para estar terminada em março foi adiada, inicialmente, para junho e, agora deve ser inaugurada em julho ou agosto. Quem paga somos nós pelos mais diversos meios. Quem usa somos nós que vemos composições que mal conseguem abrir portas, com vidros quebrados (cobertos com uma lãmina plástica), composições inutilizadas, ar condicionado que não funciona em horários e dias onde são necessários, mal cheiro em algumas estações, vagões sujos (os passageiros não respeitam mais a limpeza do ambiente), horários irregulares, paradas e saídas bruscas, etc.
As estações podem ser equipadas com TVs de LCD, com um novo visual, mas o serviço precisa ser confortável para todos os usuários, independente de ter composições novas ou antigas.

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