Sobre Marco Menezes

Trabalho, basicamente, com Tarot, Reiki, Numerologia e Astrologia. Sou formado em Farmácia pela UFRJ e lido com óleos essenciais, participei de workshops de florais com os principais co-criadores. Atualmente atendo somente online: via Telegram ou Skype. Este blog é apenas uma maneira de ver o mundo que nos cerca, com todas as nuances que for possível vê-lo. Sinta-se à vontade, mas respeite o espaço! ;)

23 abril 2020

O experimento deu certo (?)!!


O experimento deu certo (?)!!
 por Marco Antonio H. de Menezes


Corria o ano de 2020 e todos (ou quase todos) estavam em casa, aguardando a ordem mundial para saírem de suas casas.

O mundo inteiro (ou quase todo) parou para ver o vírus passar, trazendo medo, morte e estraçalhando com a economia mundial.

Um novo mundo estava começando a emergir. Pouca gente estava entendendo que o mundo que elas conheciam estava mudando radicalmente. Não seria a primeira vez: guerras, quedas de bolsa de valores e pandemias do século XX também trouxeram muitas mudanças para a sociedade. Mas o ineditismo ficou por conta do fato de que as pessoas estavam sendo obrigadas a ficar em casa em boa parte do globo terrestre. E as pessoas aceitaram! E, mesmo contra a vontade, decidiram que seria a melhor coisa a fazer.

Não foi por falta de aviso!

Astrólogos e videntes alertaram por anos a fio que algo muito estranho poderia ocorrer no ano de 2020. Previsões astrológicas de décadas atrás foram publicadas em livros e sites, advertindo sobre o ano de 2020 e inclusive prevendo uma pandemia. Da mesma forma que já haviam previsto, com anos de antecedência, a AIDS/SIDA. Analistas econômicos, historiadores, sociólogos e antropólogos percebiam que algo estava começando a emergir de dentro da humanidade. Comportamentos, regras, movimentos, políticas econômicas e relações políticas estavam sinalizando uma nova ordem mundial (opa! As três últimas palavras causam urticária em algumas pessoas!). Não é de hoje que temos sido avisados de que se não abríssemos os olhos, poderíamos ver uma mudança radical ocorrer sobre o planeta. Lemos isto em livros de ficção, filmes foram lançados com o mesmo tema, séries foram criadas... Mas todo mundo acreditou que era tudo ficção e passaram a usar termos (cunhados pelas agências internacionais de investigação para desacreditar e desviar a atenção das pessoas) como teoria da conspiração. Os sinais foram se espalhando, guerras começaram e findaram, movimentos derrubaram poderes, remédios invadiram mercados prometendo mundos melhores para a psique, jogos econômicos criaram bolhas inflacionárias, fortunas cresciam e decresciam subitamente, o consumismo era desenfreado, o dinheiro físico foi sumindo, as dívidas foram aumentando, diversões e distrações foram desviando o foco da população, jogos políticos se sucederam, mas poucos enxergaram o que estava para ocorrer em meio a este mar de acontecimentos aparentemente surpreendentes e desconexos.

E aí veio a surpresa: ou ficávamos em casa ou seríamos mortos por algo invisível, mas letal!

Mas este foi o acontecimento?

Na verdade, não!

Poderia ter sido uma guerra ou qualquer outro evento!

O que estava, de fato, acontecendo era um experimento!

E o experimento não era o vírus (e aqui não entrarei nas diversas teorias sobre o vírus, sobre sua existência ou não, sobre sua relação com as novas tecnologias de comunicação ou não, sobre se é mortal ou não, ou pelo menos tentarei!), mas o comportamento das pessoas diante das medidas tomadas em função da pandemia.  

É aí que reside o experimento! É aí que reside o fator que poderá reger o futuro da humanidade e conferir a verdadeira face do que será a Era de Aquário.

O experimento é sobre comportamento coletivo!

Como reage a humanidade diante de uma pandemia que a obriga a ficar em casa, que a obriga a perder o contato com tudo aquilo que, segundo os ditames sociais até então vigentes, a definia? Como reage a humanidade a uma ordem vertical que não permite muito espaço para contestações, uma vez que envolve o jogo entre vida e morte? Como a humanidade reage à perda de todas as referências simultaneamente? Como a humanidade reage à perda do contato social? Como reage à perda do contato com suas noções de riqueza e pobreza? Como ela passa a usar as redes sociais? Como ela passa a definir suas escolhas, inclusive políticas? Como ela se relaciona com a sua família? Como ela passa a se relacionar com suas escolhas sexuais? Como ela passa a se relacionar com o trabalho? Como ela vê a perda súbita do poder aquisitivo? Como ela enxerga o fato de ver as bolsas de valores despencando aturdidas diante da paralisia do mercado financeiro? Como elas enxergam os governos diante das medidas sociais, culturais e econômicas que são tomadas a partir da constatação de que há necessidade de fazer mudanças profundas? Como ela enxerga o fato de ver pessoas que antes eram referência, morrerem, calarem-se, perderem suas influências em questão de dias? Como as pessoas enxergam a perda de força de diversos setores religiosos e espirituais que antes regiam suas vidas? Como elas reagirão quando perceberem que estão entregando, sem saber, seus dados mais ínfimos e íntimos para os analistas de comportamento e de que isto será usado para gerar novas formas de atuação política, econômica, social e cultural? E como as pessoas reagirão quando souberem que agora elas poderão ser traçadas, rastreadas, conduzidas e impedidas em acordo com estes dados que foram fornecidos durante este tempo de quarentena (já era feito antes, mas agora ficou mais fácil, com um volume muito maior e num espaço de tempo muito menor)? Como elas reagirão se souberem que suas liberdades foram sequestradas a partir do momento em que aceitaram, docilmente, ficar em casa? Como elas reagirão quando perceberem que, a partir de agora, ficou fácil controlar as massas, os comportamentos, as diretrizes e a liberdade de ir e vir de qualquer cidadão, classificando-o tão somente a partir da enorme quantidade de dados que foram lançados enquanto as pessoas falavam entre si nas redes sociais, abrindo suas casas, suas vidas, seus convívios sociais, suas intimidades, suas vulnerabilidades, seus medos, seus vícios e suas vontades?

A análise completa e aplicação daqueles dados fornecidos pela humanidade durante a quarentena pode durar um tempo, mas a estrutura que querem trazer para este mundo já está montada faz tempo.  A pandemia foi apenas o laboratório adequado para que o experimento fosse iniciado. Ele não começou com a pandemia. Ele foi testado várias vezes, em situações isoladas, em países, em cidades, em comunidades. Era preciso mais! Por quê? Porque vem por aí uma mudança radical na maneira de se viver. Esta mudança não poderia ser mais aplicada aos poucos, porque o nível de exigência e de resistência das pessoas faria com que certas etapas não ocorressem ou demorassem para se concretizar. Algo que criasse uma comoção global seria mais interessante. Se puderam convencer um país a invadir outro mostrando a explosão de edifícios e assombrando a cidade mais famosa do mundo, por que não fazer algo parecido e de proporções maiores, usando, mais uma vez, o braço sempre amoroso e generoso da mídia?

O que vem por aí?

Mudanças de comportamento, mudanças econômicas, mudanças sociais, mudanças culturais e num nível global. Caem por terra as diferenças regionais, pois o controle do comportamento da sociedade global faz com que ela fique de joelhos diante das respostas e soluções que implantarão.

Imagine um anúncio com palavras parecidas com estas: “Há um problema? Nós temos uma solução global gerada dentro de nossos laboratórios tecnológicos mais sofisticados. Nós desenvolvemos o melhor para a humanidade, pensando em suas necessidades, no seu conforto e na sua segurança! Asseguramos um futuro onde as pessoas viverão mais e melhor com métodos preditivos, que nos permitirão cuidar dos males antes que eles nos acometam, sejam eles de ordem médica, social ou comportamental! É a tecnologia ajudando a integrar o homem ao seu novo futuro! Temos soluções para os mais pobres, para aqueles que têm sido desassistidos pelos limitados programas humanitários! Estamos atentos a todos e oferecemos, a cada um, soluções adequadas que podem melhorar suas vidas, dentro de seus diversos níveis! Cada indivíduo passa a fazer parte de uma única e confiável rede de informações e controle. Todas as informações serão obtidas através de seus diversos elementos tecnológicos, inclusive implantados em seus corpos! Suas emoções e suas ações passam a ser monitoradas onde quer que estejam protegendo-os de problemas! Podemos trazer soluções imediatas para cada necessidade que qualquer ser humano apresente, pois estaremos todos interligados a uma mesma central de informações! Ninguém precisará mais se preocupar com barreiras e fronteiras, pois elas serão definidas em acordo com suas necessidades e o seu alcance pessoal! O teu corpo será a moeda de troca, tornando obsoleto o uso de dinheiro, inclusive físico! O teu corpo será nossa ferramenta mais preciosa para definir suas rotas, suas aquisições, suas convivências e seus desejos! Um mundo sem fronteiras, controlado, absolutamente pacífico e unificado!”

Claro que isto é um jogo imaginativo, mas nem tanto! Porque os resultados deste experimento (que ainda não acabou! Pois há diversos níveis de informações que serão estimulados a serem liberados a partir de diferentes realidades que ainda estaremos prestes a viver pelos próximos meses) só podem ser aplicados se a humanidade baixa a sua guarda e aceita as mudanças graduais que serão impostas. Repentinamente os sistemas de vigilância passam a usar drones com a desculpa de ser uma forma eficaz de abranger certas comunidades, seus aparelhos de telefone passam a ser rastreados para saberem por onde vocês andam com a desculpa de controle social para impedir contaminação, suas redes sociais são controladas através da limitação de circulação de certas mensagens, seus gastos são controlados com a desculpa de que há escassez de certos produtos que devem ser redirecionados para certos setores da sociedade e por aí vai. Sutilmente, a sua vida vai ficando restrita. E você pode ser obrigado a aceitar certos procedimentos para ter a aparente liberdade de ir e vir concedida: só sai de casa se informar seus sintomas, se tomar vacina, se tomar o remédio, se passar as informações que desejam, se estiver fora de algum grupo de risco... E aí, a tua vida parecerá com aquilo que era antes, com risos, tristezas, consumos, empregos a serem conquistados, status a ser redefinido, nada que já não foi feito antes, como nos períodos após as duas grandes guerras, por exemplo.

Para todo desejo de um grupo ínfimo de pessoas que desejam sim, continuar controlando o fluxo de informações e de dinheiro dentro do planeta (e sabe-se lá mais o quê!), há uma grande quantidade de pessoas (mais de 8 bilhões, se não estou enganado) que deveriam começar a questionar sobre que tipo de mundo andaram ajudando a construir e que tipo de mundo querem construir daqui para frente. Até que ponto nós tivemos voz ativa sobre as mudanças que têm ocorrido? Até que ponto fomos comunicados sobre as reais intenções de cada guerra declarada, de cada invasão decidida, de cada mudança financeira implantada, de cada programa social desenvolvido, de cada estratégia de marketing empregada? Vamos continuar vivendo sob a doce e inocente compreensão de que eles sabem mais do que nós? Eles quem, caras pálidas? Quem são estes simpáticos seres que organizam nossas vidas e nos abandonam na hora em que mais precisaríamos? Quem são estes seres que determinam o que devemos ouvir, o que devemos vestir, o que devemos comer, aonde devemos viver, que profissão é melhor, que país é melhor, quanto conhecimento podemos acessar, que nível de espiritualidade é adequado a nós, que permite que as religiões controlem nossos comportamentos e nossa espiritualidade? Quem são estes seres que mudam nossos destinos de uma hora para outra e não estão nem aí para as nossas emoções, para as nossas necessidades, para as nossas individualidades, moldando-as todas em acordo com as suas vontades estranhas e nada positivas? Quem são estes seres que acreditam que sabem o que é melhor para cada um de nós? Quem são estes seres que não nos dão liberdade de nos lembrarmos de que somos seres muito maiores e mais livres? Quem são estes seres que nos impedem de desenvolver a nossa espiritualidade para que nos lembremos de que somos seres universais e multidimensionais e livres para atuar dentro da Criação? Quem são estes seres que são capazes de nos convencer que não temos forças para reagir e bani-los para a pequenez de suas vidas vazias? Quem são estes seres que não nos deixam desmascará-los e mostrá-los como eles são e que se divertem com nossas angústias e medos fabricados, impostos e delineados por eles? Quem são estes seres que sempre arranjam um jeito de ridicularizar e destruir quem tenta trazê-los a público?

Pois é, quanto mais nos esforçarmos para questionar este mundo e a maneira como ele vem sendo conduzido, mais distantes ficamos de uma era aquariana fria, tecnológica e sem emoções. Não sou contra tecnologias, mas sou contra o uso de tecnologias para exercer controle e dominação de quem quer que seja.

O controle e dominação começa quando abrimos mão de exercer nossa capacidade de questionar e quando nos esquecemos de sentar e de meditar. Sim, a tão ingênua meditação pode nos levar a desenvolver uma melhor noção de quem somos e torna cada vez mais difícil a distração de nossa atenção pelo mundo que nos cerca. Não nos tornamos alienados, nós nos tornamos mais conscientes de quem realmente somos. Urano em Touro (e eu não deixo de repetir isto) é uma energia disponível para que nós possamos reaprender a usar a tecnologia mais positiva e mais poderosa que temos: nosso corpo físico! É a partir de nosso corpo físico que podemos compreender a nossa importância real para este planeta, para este sistema solar e para toda a Criação. Se estamos de quarentena, então usemos isto a nosso favor, aprendendo a cuidar deste corpo, aprendendo a desenvolvê-lo espiritualmente, aprendendo a lidar com ele espiritualmente e fisicamente. Quem tem consciência do que é, possui maior força para superar as energias de controle e dominação que nos rodeiam e nos encantam a todo momento. Não é fácil, mas é preciso aprender a fazer isto!

Para aqueles que temem falar isto ou para aqueles que não consideram importante o desenvolvimento espiritual, eu só posso dizer que aqueles que estão por trás de tudo o que se tornou este mundo não fazem nada e não conseguem nada a não ser pelo uso das suas próprias forças espirituais. Se eles usam estas energias espirituais para escravizar os demais é porque eles têm a certeza de que o uso que estão fazendo destas energias espirituais só dá certo porque nós mesmos não acreditamos mais em nossas capacidades espirituais. Eles acreditam que estão fazendo algum bem a si mesmos, eles distorcem a nossa noção espiritual porque eles acreditam que o uso da energia espiritual é para controlar e dominar e não para libertar e criar. Mas é o livre-arbítrio deles! E o nosso? Nós vamos abrir mão dele? Nós vamos abrir mão da nossa capacidade de assumirmos o controle de nossas vidas ou vamos ter que aprender com eles a controlar e dominar os nossos pares? Por quanto tempo?

Que tal começarmos agora a mudar o jogo? Sempre dá tempo para comemorar boas vitórias em favor de um mundo mais alegre, mais criativo, mais desenvolvido, mais humanitário, mais espiritualizado.

O experimento de alguns só pode dar certo se baixarmos a nossa cabeça. É neste ponto que reside a falha de todo o mecanismo que criaram.

Saturno em Aquário vai voltar a fazer uma forte quadratura com Urano em Touro em 2021 e outra um pouco mais leve em 2022. Vamos optar por um mundo onde nos tornamos conscientes do modo controlador e dominador que querem impor a partir daqui ou vamos nos conscientizar de que somos maduros o suficiente para mudarmos este jogo? Lembrem-se: a decisão tomada agora repercutirá por toda a Era de Aquário (mais de 2000 anos!) e definirá a qualidade do uso de todas as energias de cada Era vindoura até a chegada da Era de Leão (mais de 12 mil anos!), que será a nossa próxima chance de rever o que escolhemos agora.

A mudança sempre esteve em nossas mãos e não nas mãos de qualquer outro ser que se denomine deus! Somos o deus de nossas vidas! Sempre!
PS: Mais abaixo deixo uns links.


 Cybermen (da série Doctor Who) foto de Steve Collis, obtida a partir do site Wikipedia

Alguns links que podem ser interessantes, e que podem despertar a sua curiosidade para outros fatos e assuntos e ajudá-lo a desenvolver a sua própria maneira de ver o mndo atual (e que pode ser diferente da minha!):







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