"O trevo"
"Escravos de Jó jogavam caxangá..."
Nem todo mundo tem a mesma coordenação motora e nem a mesma destreza para lidar com certos jogos. Já, algumas outras, podem jogar como se tivessem nascido pra aquilo.
Na vida nós não temos facilidade para perceber e apanhar as oportunidades. Elas mudam rapidamente e aparecem onde bem entendem. Mas a vida não é madrasta, porém é uma excelente professora e nos ensina a reconhecer as nossas destrezas para que saibamos recorrer a elas nos momentos em que se faz necessário.
A carta de hoje lança-nos direto para o campo onde é necessário que saibamos reconhecer as nossas destrezas para começar algo. Como numa competição, somos convidados a mostrar o que aprendemos até aqui e qual a utilidade do que foi aprendido. O nosso trevo da sorte nada mais é do que nosso conhecimento adquirido, nossas habilidades, até aqui, adormecidas, nossa capacidade para reconhecer o valor do que temos herdado a partir do tempo vivido até aqui.
Quanto mais confiança depositarmos sobre quem somos, sobre o que podemos fazer, sobre o que aprendemos até aqui, maior será o nosso sucesso, ainda que aos olhos dos outros possa parecer mero acaso, mera sorte de principiante.
Hoje é um excelente dia para agradecermos a tudo e a todos os que possibilitaram que nós estivéssemos aqui e agora fazendo a nossa parte na vida, no jogo da vida. É um legado muito bonito que devemos embelezar com nossos agradecimentos e transformar em atos em prol do presente, em prol de novos futuros e em prol de novas (e, esperamos, melhores) gerações.
Bom dia!!!
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